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sábado, 15 de novembro de 2014

Quantos psicólogos são necessários para trocar uma lâmpada?


Em quantos você pensou?

1?

... talvez 2?

O que se comenta é NENHUM.

Parece uma grande brincadeira, mas é uma ótima maneira de se entender que antes de "consertar algo em si mesmo, é necessário querer ser consertado".


É parte da cura o desejo de ser curado!


terça-feira, 26 de agosto de 2014

Previne? Remedia? Cura? - Deixe sua opinião!

Como você considera o trabalho do psicólogo hoje?

(A) Preventivo
(B) Remediador
(C) Curativo


Faça um breve comentário com sua opinião e sugestões serão bem vindas.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Como Saber Qual é a Terapia Certa para VOCÊ


Um guia com várias correntes da psicoterapia para auxiliar quem procura cuidar da saúde mental ou se conhecer melhor.


   Já ouviu falar do livro Estudos Sobre a Histeria? Ele é um dos marcos da psicanálise, o método de psicoterapia desenvolvido pelo neurologista Sigmund Freud (1856 - 1939). A obra foi escrita em parceria com o médico Joseph Breuer e chegou às livrarias em 1895. Muitos anos e divãs depois, várias pessoas ainda buscam a ajuda dos profissionais que seguem as ideias de Freud, os psicanalistas. Conceitos como o inconsciente e os desejos, dos quais a gente nem se dá conta e que dão as caras nos sonhos e lapsos, tornaram-se parte das conversas do dia a dia. Mas quando, afinal, devemos buscar esse tipo de auxílio?

   "Sempre que percebemos que não há como dar conta de questões que nos afligem", diz a analista junguiana Aurea Afonso Caetano, de São Paulo. Nesse pacote, entram problemas afetivos, insatisfação com o trabalho e falta de desejo pela vida, enfim, tudo o que gera sofrimento psíquico. Ailton Bedani, psicoterapeuta de orientação reichiana na capital paulista, complementa: "O indivíduo também pode procurar uma psicoterapia porque quer aprofundar o conhecimento a respeito de si próprio".

   No quesito escolha do psicoterapeuta, a indicação de outros profissionais de saúde ou de amigos é sempre válida. "A pessoa deve perguntar ao próprio terapeuta sobre as suas credenciais, como área de formação, cursos e tempo de experiência", diz a terapeuta cognitiva Ana Maria Serra, de São Paulo. Outra sugestão dela: consulte sites e leia publicações de sua autoria. De acordo com Aurea Caetano, é importante que a dupla especialista/ paciente esteja em sintonia para que o processo possa acontecer. Por fim, vêm as linhas de psicoterapia. vida simples traz seis exemplos para você optar por aquela que mais lhe apetece. Boa leitura!


Psicanálise - Para se libertar das memórias que o aprisionam

   "O método psicanalítico poderia ser descrito da seguinte forma:
o paciente conta sua história e o analista ouve o que está sendo dito", explica a psicanalista Magda Kouri, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Na terapia formulada por Sigmund Freud, o especialista escuta e capta esquecimentos e atos falhos na fala de quem está sendo analisado, apontando questões que esse indivíduo provavelmente nunca se fez. "Realizamos uma espécie de montagem de nós mesmos e nem sempre nos damos conta de que não somos só aquilo. A análise pode criar condições para nos libertarmos das memórias que nos aprisionam." O famoso divã é usado como um recurso para o indivíduo não se distrair com a presença visível do profissional, permitindo que se concentre nos processos mentais e se sinta sem amarras para compartilhar vivências mais íntimas. O número de sessões, com duração de 45 a 50 minutos, é acordado.


Terapia breve - Para situações de emergência ou mais pontuais

   O nome já entrega: é uma espécie de psicoterapia mais ligeira, calcada na psicanálise, com uma a 12 sessões, de 50 minutos cada. "O tempo curto refere-se à necessidade de lidar com uma situação emergencial ou ao fato de a queixa representar um problema delimitado", explica a psicóloga Angela Cristini Gebara, de Sorocaba, no interior paulista. Isso vai de depressão a perda de emprego passando por agruras no relacionamento amoroso. "Quando a busca é pelo autoconhecimento, indicamos a análise", conta ela. O psicanalista húngaro Sándor Ferenczi (1873 - 1933) é considerado seu precursor. A duração mais encurtada também está relacionada à nossa realidade econômica e social. Nem todo mundo tem condições financeiras, tempo ou motivação para prosseguir com as modalidades terapêuticas clássicas. O paciente fica face a face com o terapeuta, que é mais diretivo sobre a causa da angústia e evita livres associações prolongadas.


Psicoterapia analítica - Para entender o inconsciente coletivo

   O psicólogo e psiquiatra suíço Carl Jung (1875 - 1961) foi discípulo de Freud. Assim como ele, se valeu bastante do trabalho com sonhos e fantasias. "Por meio da exploração do material simbólico inconsciente, pode-se ter acesso a camadas mais profundas da psique", explica a analista junguiana Aurea Afonso Caetano, de São Paulo. Terapeuta e paciente sentam-se frente a frente na sessão, geralmente semanal e com duração de 50 minutos. O terapeuta tem uma postura de acolhimento em relação ao que lhe é dito. Para os junguianos, corpo e mente são uma coisa só, ou seja, os sintomas físicos são tão importantes quanto os mentais. "Já dizia Shakespeare: `Somos feitos da mesma matéria que nossos sonhos'", cita Aurea. Sem falar na ideia de inconsciente coletivo, que é o repertório de experiências acumuladas pelos que nos precederam. "Trata-se da camada mais profunda do inconsciente comum a toda humanidade", define Aurea.


Psicodrama - Para resolver os conflitosem cena

   Criada pelo médico romeno Jacob Levy Moreno (1889 - 1974), esse tipo deterapia se vale da dramatização de situações, que podem ser atuais, passadas ou futuras. "Isso possibilita a vivência de cenas conflitivas que, por meio da aplicação de técnicas psicodramáticas, propiciam ao indivíduo clarificar seus sentimentos, perceber suas atitudes frente ao outro, além dos sentimentos e ações dessa pessoa na relação", explica a psicóloga e psicodramaticista Maria Aparecida Fernandes Martin, de São Paulo. Sua colega Maria Regina Corrêa Lopes Vanin, do Instituto Bauruense de Psicoterapia, no interior paulista, acrescenta: "Uma dessas técnicas é a inversão de papéis, que permite que ele se coloque no lugar de outra pessoa e, com isso, consiga compreendê-la melhor". O psicodrama pode ser individual ou em grupo. As consultas costumam ser semanais - por volta de 50 minutos para as individuais e de até 2 horas para as coletivas.


Terapia cognitiva - Para dar cabo de falhas de interpretação

   Segundo essa linha, fundada pelo psicólogo americano Aaron Beck, um transtorno emocional é, na realidade, cognitivo. Quem está passando por esse problema distorce as informações no momento de assimilá-las. Dessa forma, retém somente aspectos que confirmam suas interpretações tortas e resiste a romper com elas, ficando suscetível a altos perrengues. Um exemplo é o sujeito que se considera um profissional incompetente. "Se ele recebe um feedback negativo de seu gerente, pode lê-lo da seguinte forma: `Como eu sempre soube, sou incapaz em meu trabalho'", diz Ana Maria Serra, diretora do Instituto de Terapia Cognitiva, em São Paulo. "O tratamento, portanto, consiste em desenvolver no paciente a flexibilidade cognitiva para que ele possa processar a si, a eventos e pessoas com maior realismo, e, dessa forma, normalizar emoções e comportamentos", diz Ana. As sessões duram 55 minutos e são semanais.


Terapia de orientação reichiana - Para aprender a analisar os sinais do corpo

   Ex-discípulo de freud, o médico e cientista natural Wilhelm Reich (1897-1957) procurou amenizar os efeitos de um fenômeno que denominou de couraça, uma fonte de vários sintomas. "Ela designava um enrijecimento crônico e automatizado que se fazia presente nos níveis psíquico e somático (corporal), limitando as potencialidades intelectuais, sexuais e criativas do ser humano", explica o psicoterapeuta de orientação reichiana Ailton Bedani, de São Paulo. Esse encouraçamento teria como uma de suas principais causas a organização política autoritária via subjugação ideológica e econômica. O teórico também deu grande valor aos sinais emitidos pelo corpo, identificando como certos traços de personalidade inflexíveis e automatizados se expressam por meio de rigidez ou baixo tônus muscular. "Quanto mais o indivíduo percebia as peculiaridades ou jeitão de suas defesas, mais chances havia de elas se afrouxarem", diz Bedani.



terça-feira, 27 de maio de 2014

Por que o bocejo é contagioso?

O bocejo é um fenômeno muito curioso e difícil de explicar qual é a sua função e como pode ser contagioso.

Entretanto, existem algumas explicações como você pode ver no vídeo a seguir com a neurocientista Suzana Herculano-Hozel:
                                 
  














                                                                   
  (dear friends foreign, please activate Closed Caption mode)

Ficou curioso? 

Quem bocejou também, comenta aí! 

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Dicionário de Psicologia


Dicionário de Psicologia
RAUL MESQUITA,  FERNANDA DUARTE
TÍTULO:  DICIONÁRIO DE PSICOLOGIA 
AUTORES:  RAÚL MESQUITA, FERNANDA DUARTE 
COLABORAÇÃO  PEDRO LOPES VIEIRA 
                                                                                                                                      Este Dicionário de Psicologia, elaborado por Autores portugueses, destina-se a alunos universitários e pré-universitários, bem como a todos quantos se interessam por estes assuntos da «mente» e do comportamento ou por assuntos de caráter pedagógico e clínico.   Contêm em torno de 1000 palavras sobre Psicologia Teórica e Psicologia Aplicada, como a Psicologia Clínica, Educativa e Organizacional, para além de incluir muitas palavras no campo da Psiquiatria e Biografias dos autores mais relevantes.                  Na elaboração deste Dicionário, se obedeceu sempre aos mais atualizados critérios científicos, afastando-se todo e qualquer juízo de valor.
    Contém ainda dois glossários bilíngües (Inglês-Português e Francês-Português) destinados a ajudar, na sua pesquisa, o leitor de obras em Inglês ou em Francês.
   Os Autores esperam que o presente Dicionário venha a revelar-se imprescindível em qualquer biblioteca de estudante, de educador (Professor ou Pai), de curioso ou de empresário.

   Você pode fazer o download de todo ele no link abaixo ou, se preferir, não faça o download. Você poderá visualizar o mesmo através deste link, porém será necessário acessar o mesmo a cada dúvida.



Considerei um material de grande auxílio. Espero que tenham a mesma percepção!

terça-feira, 20 de maio de 2014

Racismo

     
   O teste realizado com crianças revela como a sociedade deste da infância já introduz o racismo na mente de nossas filhos e filhas. Tudo começou quando a organização Mexicana contra o racismo, resolveu replicar um experimento o desenvolvido a partir de um sistema elaborado na década de 1940 nos Estados Unidos pelo casal de psicólogos Kenneth e Mamie Clark. Os norte-americanos desenvolveram uma pesquisa, também com bonecos negros e brancos, envolvendo crianças e puderam evidenciar o racismo presente na sociedade norte-americana à época. A ação mexicana faz parte de uma campanha chamada "Racismo no México". O teste consiste em colocar dois bonecos, um negro e um branco e fazer perguntas as crianças como por exemplo "qual dos bonecos é mau?", "qual dos bonecos é mais bonito?" e assim por diante.


                    Assista:






E aí? Será que apenas a sociedade mexicana pensa desta forma?


Antes tarde do que nunca

   Um grande obstáculo que impede uma pessoa de buscar aquilo que a faz feliz é a crença de que "agora já é muito tarde para mim".

   Será que você já viveu a experiência de encontrar um velho amigo, depois de anos, e descobriu que ele se tornou um empresário bem-sucedido? E também se deu conta de que você praticamente não evoluiu na carreira profissional e continua em um emprego de segunda categoria, ganhando um salário de terceira e desperdiçando todo aquele potencial de sucesso que sempre teve?

   Então, qual seria a sua resposta, caso esse amigo o convidasse para ser sócio em um novo empreendimento? Será que aceitaria esse convite e abraçaria a oportunidade com unhas e dentes? Ou você é daquelas pessoas que fecharia os olhos para a oportunidade e diria: "Ah, não... Agora é muito tarde. O meu tempo de fazer loucuras já passou!"?

   Pois é isso mesmo que a grande maioria das pessoas faz. Reclamam por não terem tido oportunidades de vencer na vida, todavia, pulam para trás quando uma delas surge à sua frente.
Vamos pensar mais um pouco sobre isso:

  Você já parou para ver um pianista dando um recital e se encantou com a emoção daqueles momentos, daqueles sons que parecem brotas dos dedos do artista? Talvez você também tivesse vontade de aprender a tocar piano, mas nunca pôs isso em prática, até mesmo por falta de oportunidades. No entanto, o que diria se esse artista o convidasse para tomar aulas com ele e aprender a tocar? Toparia de maneira entusiasta, ou apenas diria: "Ah, não... O meu tempo de aprender piano já passou!"?

   Você já se imaginou reencontrando sua primeira namorada, trinta anos depois de terem se separado? Imaginem-se reacendendo aquela grande paixão e, estando ambos livres e desimpedidos, percebendo que ainda se amam loucamente. O que você diria se surgisse a possibilidade de voltarem a ficar juntos e viver esse grande amor? Você mergulharia de cabeça nessa relação ou diria: "Ah, não... Agora é muito tarde! O nosso tempo já passou!"?

Lembro de muitas histórias que ouvi, em tantos anos conversando com as pessoas:

   Aos 90 anos, Samuel, um grande negociante do ramo de tecidos, estava em seu leito de morte. Toda a família se reuniu à sua volta, como que para uma despedida. Estava desenganado pelos médicos e foi a pedido dele que essa reunião aconteceu. Queria rever uma vez mais todos os que amava. Começou, então, a conta a história:

- Meu grande sonho sempre foi ser médico. Quando jovem, até cheguei a cursar os dois primeiros anos de medicina. Contudo foi preciso parar de estudar, porque era urgente que eu voltasse a trabalhar para ajudar a sustentar a família. Desisti do meu sonho, mas não posso dizer que me saí mal nos negócios. Tornei-me um empresário muito bem-sucedido, como vocês já sabem.
  Quando cheguei aos 50 anos, já estava com a vida tranquila e com uma condição financeira invejável pela grande maioria das pessoas. Foi nessa época que encontrei por acaso, um velho amigo de faculdade. Ele era, então, um cirurgião feliz e realizado na profissão. E isso reacendeu o meu velho sonho de ser médico.
    Conversamos, falei-lhe da minha frustração por ter desistido da carreira, e ele me fez uma proposta: caso eu quisesse voltar a estudar medicina, me daria todo o apoio, me orientaria e me ofereceria um lugar em seu hospital, a partir do momento que eu estivesse qualificado para atuar na área.
    A ideia me entusiasmou, porém senti receito de aceitar a proposta. Embora minha paixão pela medicina fosse verdadeira e forte, tive receito em dar-lhe uma resposta imediata. Pedi-lhe um prazo para pensar.
    Uma semana depois, nos reunimos novamente e ele perguntou o que eu havia decidido. Minha resposta foi: "Agradeço por sua amizade, confiança e boa vontade... No entanto agora já é muito tarde para mim". Na verdade, em minha mente havia o pensamento de que eu não viveria mais do que 10 ou 15 anos, e que não valia a pena tanto sacrifício para atuar como medico por tão pouco tempo.
     Hoje compreendo que poderia ter passado 40 anos da minha vida vivendo meu sonho, sendo um bom médico, ajudando tantas pessoas, como era o meu ideal. Mas optei por passar esse tempo todo me arrependendo da resposta que dei ao meu amigo.
      Por isso, de tudo o que posso dizer a vocês agora, o que considero mais importante é: "Nunca desistam de seus sonhos. Nunca é tarde demais para recomeçar a sonhar e, principalmente, buscar a realização de seus desejos." - concluiu Samuel

   Agora já é muito tarde para mim... Essa é a frase que mais afasta as pessoas da verdadeira felicidade. Essa é a resposta que muitos dão às oportunidades de realização que a vida apresenta. Por não querer arriscar, assumem a condição de impotência diante da vida.
     Isso é a verdadeira pobreza. A maior de todas elas: a pobreza de sonhos, de esperança e de força de vontade, que reflete no fundo, uma grande pobreza de espírito.
    Em partidas de futebol, a frase "o jogo só termina com o apito final do juiz" é celebre. Quantas e quantas partidas e campeonatos foram conquistados com o gol decisivo saindo exatamente quando o juiz estava tomando o fôlego para o apito derradeiro da partida? Quantas vidas poderiam ser radicalmente mudadas para melhor se as pessoas entendessem que ainda têm fôlego e tempo para pelo menos mais um chute a gol?
     É claro que nossa vida não se define em um único e derradeiro lance. Entretanto, o que não podemos é desistir de avançar apenas porque achamos que o nosso tempo regulamentar acabou. Precisamos agir sabendo que ainda podemos mudar nossa vida para melhor, não importa o quanto ainda nos reste dela.

      Então, olhe para si mesmo e veja quem você é hoje e o quanto está satisfeito com sua vida. Se perceber que está infeliz, insatisfeito, frustrado com a vida que leva, faça um esforço para melhorar.
Se descobrir que há um pouco de sonho no meio de toda a sua angústia, então o primeiro passo para a mudança terá sido dado.

Tome fôlego e se prepare para uma nova partida no jogo da sua vida.
Cada novo dia na sua vida, é uma nova página a ser escrita. Só depende de você fazer com que as novas páginas, sejam diferentes e principalmente melhores que as velhas.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

A viagem da sua vida




Aprecie a viagem; não a bilhete de volta
George Carlin sobre envelhecer!
(absolutamente brilhante)

Se você não ser isto até o final, terá perdido um dia em sua vida. E quando estiver terminado e isto tiver lhe impactado, faça com que outras pessoas leiam isto. Assim como estou fazendo agora.

Pontos de vista de George Carlin sobre envelhecer

Você sabia que a única época da nossa vida em que gostamos de ficar velho é quando somos crianças? 
Se você tem menos de 10 anos, você está tão excitado sobre envelhecer que pensa em frações.

Quantos anos você tem? Tenho quatro e meio! Você nunca terá trinta e seis e meio. Você tem quatro e meio, indo para cinco! Este é o lance.

Quando você chega à adolescência, ninguém mais o segura. Você pula para um número próximo, ou mesmo alguns à frente. 

- Qual é sua idade?
- Eu vou fazer 16! - Você pode ter 13, mas (tá ligado?) vai fazer 16!

E aí chega o maior dia da sua vida! Você completa 18! Até as palavras soam como uma cerimônia. VOCÊ ESTÁ FAZENDO 18. Uhuuuuuuuuuu !

Mas então você "se torna" 30. Ooooh, que aconteceu agora? Isso faz você soar como leite estragado! 
Ele se 'se tornou azedo'; tivemos que jogá-lo fora. Não tem mais graça agora, você é apenas um bolo azedo. O que está errado? O que mudou?

Você COMPLETA 18; Você SE TORNA 30; aí você está EMPURRANDO os 40; Putz! Pise no freio, tudo está derrapando! Antes que se dê conta, você CHEGA aos 50 e ALCANÇA os 60.

Assim, você COMPLETA 18, você SE TORNA 30, EMPURRA os 40, CHEGA aos 50 e ALCANÇA os 60.

Você pegou tanto embalo que BATE nos 70! Depois disso, a coisa é na base do dia-a-dia; Estarei BATENDO aí na 4ª feira.

Você entra nos seus 80 e cada dia é um ciclo completo; você bate no lanche, a tarde se torna 4:30; você alcança o horário de ir para a cama. E não termina aqui. Entrando nos 90, você começa a dar marcha à ré; Eu TINHA exatos 92.

Aí acontece uma coisa estranha. Se você passa dos 100, você se torna criança outra vez. "Eu tenho 100 e meio!".

Que todos vocês cheguem a um saudável 100 e meio!

COMO PERMANECER JOVEM

Livre-se de todos os números não-essenciais. Isto inclui idade, peso e altura. Deixe os médicos se preocupar com eles. É para isso que você os paga.

Mantenha apenas os amigos alegres. Os ranzinzas só deprimem.

Continue aprendendo. Aprenda mais sobre o computador, ofícios, jardinagem, seja o que for, até radio-amadorismo. Nunca deixe o cérebro inativo. "Uma mente inativa é a oficina do diabo". E o nome de família do diabo é ALZHEIMER.

Aprecie as coisas simples.

Ria sempre, alto e bom som! Ria até perder o fôlego.

Lágrimas fazem parte. Suporte, queixe-se e vá adiante. As únicas pessoas que estão conosco a vida inteira somos nós mesmos. Mostre estar VIVO enquanto estiver vivo.

Cerque-se daquilo que ama, seja família, animais de estimação, coleções, música, plantas, hobbies, seja o que for. Seu lar é seu refúgio.

Cuide da sua saúde: se estiver boa, preserve-a. Se estiver instável, melhore-a. Se estiver além do que você possa fazer, peça ajuda.

Não 'viaje' às suas culpas. Faça uma viagem ao shopping, até o município mais próximo ou a um país no exterior, mas NÃO para onde você tiver enterrado as suas culpas.

Diga às pessoas a quem você ama que você as ama, a cada oportunidade.

E, LEMBRE-SE SEMPRE:

A vida não é medida pela quantidade de vezes que respiramos, mas pelos momentos que nos tiram a respiração.

A jornada da vida não é para se chegar ao túmulo em segurança em um corpo bem preservado, mas sim para escorregar para dentro meio de lado, totalmente gasto, berrando:
"POXA, QUE VIAGEM!"

VIVA SIMPLESMENTE, AME GENEROSAMENTE, IMPORTE-SE PROFUNDAMENTE, FALE GENTILMENTE, DEIXE O RESTO PARA DEUS.

"Para crescer, tem de estar disposto a deixar que o seu presente e futuro sejam..."


Para crescer, tem de estar disposto a deixar que o seu presente e futuro sejam totalmente diferentes do seu passado.
A sua história não é seu destino.
Do seu passado, você só pode resgatar as memórias, umas as vezes boas, outras nem tanto.
Do seu presente e do seu futuro, você pode escolher.

E se a estrada do amanhã for sinuosa? 
Bem, tenho certeza que você não será passivo das situações do amanhã. Seja ativo.
Seja agente de sua vida. 

Intencionalidade em suas ações delimitam um rumo a sua vida.
Sem isto você é apenas um produto das condições que se envolve, respondendo de forma automática.

Antes tarde do que nunca.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

"Meu único defeito é que sou um pouco perfeccionista..."

 
   

Muita gente ainda vê o perfeccionismo com bons olhos, porém, essa é uma característica que pode ser bastante nociva para um profissional. Aprenda a lidar com esse intrigante elemento da personalidade


     Após uma bateria de perguntas sobre suas antigas experiências profissionais e sua perspectiva em assumir o cargo de gerente na empresa, o recrutador resolve fazer um último questionamento ao candidato: “Se pudesse destacar um defeito em você, qual seria?”. Já com a resposta pré-formatada e à espera de ser utilizada caso essa pergunta seja feita, o entrevistado faz cara de pensativo, finge refletir por alguns segundos e dispara: “sou meio perfeccionista, gosto de fazer tudo com muita precisão, nos mínimos detalhes”.
     O cenário acima é repetido quase que diariamente em entrevistas de emprego em todo o mundo. Por ser considerado um “problema leve” ou até mesmo uma característica positiva, o perfeccionismo virou a “desculpa” queridinha dos candidatos na hora de brigar por uma vaga. No entanto, ter em seu perfil o atributo de perfeccionista passa longe de ser uma virtude ou de um problema simples.
     Segundo o escritor norte-americano Joseph Campbell, ela é nociva à produtividade humana: “A perfeição não leva a nada. Todo processo leva a algum tipo de desconstrução”. Tal desconstrução é resultado da busca infindável pela perfeição e, nesse processo, os perfeccionistas estão sempre insatisfeitos consigo; nunca fazem o suficiente aos seus olhos.
     Quando as dúvidas a respeito da qualidade do trabalho se fazem constante e o indivíduo questiona frequentemente seu desempenho, a ponto de prejudicar a pontualidade e eficiência com rigidez e prudência em excesso, o perfeccionismo se torna um distúrbio neurótico. Dependendo dos danos ocasionados, pode até ser denominado de transtorno de personalidade obssessivo-compulsivo.

As raízes do perfeccionismo

     Para Gordon Flett, professor de Psicologia da Universidade de Iorque, no Canadá, o perfeccionismo não tem apenas raízes intrínsecas e pode ser ocasionado pela ditadura em conseguir um desempenho perfeito imposto pela sociedade contemporânea. “Temos visto um enorme estresse relacionado à necessidade de ser perfeito, necessidade esta que surge tanto no sentido da pressão que você impõe a si mesmo, como também do que as outras pessoas esperam de você”, explica.
     Os perfeccionistas são divididos em três tipos: o automotivado, que impõe a si padrões elevados e luta para cumprir as próprias exigências, convivendo com o risco da autocrítica depressiva; o que exige perfeição dos outros e acaba destruindo seus relacionamentos por isso; e o socialmente imposto, que tenta atender as expectativas exteriores e acredita que só será aceito se for o melhor, fator de risco de distúrbios alimentares e ideias suicidas.
     Nesse panorama, o grande problema é que os perfeccionistas, por não enfrentarem estigma algum, não estão cientes de que são portadores de uma disfunção. De acordo com Alice Provost, conselheira assistente da Universidade da Califórnia, que coordenou uma terapia em grupo com funcionários que lutavam contra impulsos perfeccionistas, o que acontece é que muitos são encorajados a pensar como algo positivo: "Eles têm muito orgulho disso… A cultura da nossa sociedade valoriza e reforça muito as atitudes deles".
     Um comportamento perfeccionista geralmente está ligado a uma baixa autoestima e à falta de confiança. Para Gordon Flett, os perfeccionistas "se sentem incapazes e se esforçam muito para evitar o fracasso. Mas perder faz parte da vida. Exigências inatingíveis só geram frustração. O principal desafio destas pessoas é aceitar que as coisas são imperfeitas”.

E no mercado de trabalho?

     Quando questionado ao diretor da Telefónica, Kim Faura, quais qualidades são imprescindíveis ao sucesso, ele respondeu: ser consciente a respeito do tempo; ser multitarefa; ter um bom planejamento. Tais características podem facilmente ser ligadas a uma atitude perfeccionista, entretanto, a busca da perfeição causa uma angústia capaz de comprometer todo o desempenho do profissional.
     Tentar atingir o nível da perfeição aflige inúmeras pessoas, principalmente tratando-se de negócios. Basicamente, o que acontece com uma vítima do perfeccionismo, segundo a autora de Perfeccionismo não é uma virtude, Bia Kunze, é que ela, "sem estar ciente que a perfeição não existe, acha que seu trabalho está sempre aquém do almejado e acaba sacrificando todos os outros aspectos em prol de uma meta inalcançável, tornando-o um profissional, na verdade, ineficiente”.

Para vencer o perfeccionismo

     Mesmo grandes líderes tiveram que aprender a administrar a própria personalidade para se adequar aos moldes da organização que integram. Até alcançar o topo da hierarquia corporativa, os executivos trilham um longo percurso no qual amadurecem ao passo em que percebem quais elementos da personalidade devem abandonar pelo caminho e quais vão ajudá-los a desenvolver suas funções.
     Administradores como a CEO da PepsiCo, Idra Nooyi, e a presidenta da Petrobras, Maria das Graças Foster, não chegaram à toa aos cargos que hoje ocupam. Como elas, a maioria dos líderes evoluiu fazendo uso da autoconsciência. De acordo com Bia Kunze, todos estamos sujeitos a exercer um comportamento perfeccionista. "Pressão social, profissional, acadêmica. Medo de falhar. Todos nós estamos sujeitos a isso, somos o tempo todo cobrados por resultados e a concorrência acirrada só piora o quadro", indica.
     Se você não suportar ficar diante de uma mesa bagunçada, achar impossível abandonar uma atividade pela metade ou gasta bastante tempo refazendo tarefas, talvez precise reformular seu comportamento. "Quebrar uma tarefa em múltiplas sub-tarefas, transformando-a num projeto com várias etapas, ajuda a não perder o controle. Estipular um número máximo de revisões também evita que a pessoa se perca em múltiplas pequenas correções", sugere a autora Bia Kunze.
      Para ganhar notoriedade dentro da empresa é fundamental que o indivíduo trabalhe cada elemento de sua personalidade, tendo em vista que o perfeccionismo pode levar um profissional a ficar mais distante da qualidade, em vez de o contrário. O ideal é se dedicar ao máximo a todos os projetos e fazer o melhor que pode ser feito, tomando bastante cuidado para não ser extremista e nem buscar o inatingível. Para ser bem-sucedido é preciso ter consciência do real valor do tempo e saber bem como gastá-lo.
 Esta matéria foi publicada na Revista Administradores edição 24. 

quarta-feira, 14 de maio de 2014

15 coisas que você deveria DEIXAR de fazer para ser FELIZ!

Nós nos prendemos a coisas que nos causam tantas dores, estresse e sofrimento - e ao invés de deixá-las para trás, nós acabamos nos agarramos a elas… Isso nos impede de vivermos com menos estresse e sermos mais felizes…

Mas agora, não mais!!! Começando a partir de hoje, nós deixaremos para trás todas essas coisas que não nos servem mais, e buscaremos a mudança. 

Preparado? Aqui vamos nós:

1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo

Há tantos de nós que não conseguem suportar a ideia de estarmos errados, querendo sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros.
Isso não vale à pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de entrar em uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:


"Eu preferiria ser a pessoa certa ou a pessoa gentil? Que diferença isso vai fazer? O meu ego é realmente grande desse jeito?”


2. Desista de querer controlar tudo
Esteja disposto a desistir da sua necessidade de sempre controlar tudo que acontece a você e em volta de você – situações, pessoas, eventos etc.

Seja com as pessoas que você ama, com os colegas de trabalho ou apenas estranhos que você encontra na rua – apenas permita-os ser eles mesmos. Permita que tudo e todos sejam como eles são e você verá o quanto isso fazer você se sentir melhor.

"Ao se desapegar, tudo se torna realizado. O mundo é vencido por aqueles que se desapegam. Quando você tenta e tenta, o mundo se torna mais do que vencer.” (Lao Tzu)

 3. Pare de culpar os outros
Desista da sua necessidade de culpar os outros pelo que você tem ou não tem, pelo que você sente ou não sente.

Pare de dar seus poderes para outros e comece a assumir as responsabilidades da sua própria vida.
4. Desista do seu derrotismo
Quantas pessoas estão machucando a elas mesmas por causa das suas mentalidades negativas, poluídas e repetitivas?

Não acredite em tudo que sua mente está lhe dizendo – especialmente se é negativista e auto-destrutiva.

Porque você é melhor do que tudo isso.

“A mente é um instrumento supremo se usada corretamente. Usada de maneira errada, no entanto, ela se torna muito destrutiva.” – Eckhart Tolle
5. Desista das suas crenças que te limitam
Sobre aquilo que você pensa que pode ou não pode fazer, sobre o que é possível ou impossível.

De agora em diante, você não mais irá permitir que suas crenças mantenham você paralisado no lugar errado.

Abra suas asas e voe!

"Uma crença não é uma idéia presa pela mente, ela é uma idéia que prende a mente." – Elly Roselle.
6. Pare de reclamar
Desista da sua necessidade de reclamar sobre aquelas muitas, muitas, muuuuuitas coisas – pessoas, situações, eventos que lhe fazem infeliz, triste e deprimido.

Ninguém pode fazer você infeliz, nenhuma situação pode fazer você triste ou miserável a não ser que você permita que isso aconteça.

Não é a situação que dispara aqueles sentimentos em você, mas sim como você escolhe olhar para tudo aquilo.

Nunca subestime o poder do pensamento positivo.
7. Pare com as críticas
Abandone sua necessidade de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você.

Nós somos todos diferentes, e mesmo assim somos iguais.

Todos nós queremos ser felizes, todos nós queremos amar e sermos amados e todos nós queremos ser compreendidos.

Todos nós queremos algo, e algo que é desejado por todos nós.
8. Pare de querer impressionar os outros
Pare de pensar tão seriamente em ser algo que você não é somente para fazer os outros gostarem de você.

Isso não funciona desse jeito. No momento que você para de tentar tão seriamente ser algo que você não é, no momento que você tira todas as suas máscaras, no momento que você aceita e abraça o seu eu verdadeiro, você descobrirá as pessoas sendo atraídas por você, sem esforço algum.
9. Abandone a sua resistência à mudança
Mudar é bom.

Mudar irá lhe ajudar a ir de A para B. Mudar irá ajudar você a fazer melhorias em sua vida e também na vida de pessoas à sua volta. Siga seu destino, e abrace a mudança – não resista a ela.

“Siga o seu destino e o universo irá abrir portas para você onde antes só havia muros.” – Joseph Campbell

10. Esqueça os rótulos
Pare de rotular coisas, pessoas ou eventos que você não entende. Pare de chamá-los de “estranhos” ou “diferentes”. Tente abrir sua mente, pouco a pouco.

As mentes só funcionam quanto estão abertas.

“A mais alta forma de ignorância é quando você rejeita algo sobre o qual você não sabe nada sobre.” – Wayne Dyer
11. Desista dos seus medos
Medo é só uma ilusão. Ele não existe – você o criou. Está tudo na sua mente. Corrija o seu interior e tudo no seu exterior irá se encaixar.

“A única coisa que nós temos que temer é o próprio medo.” – Franklin D. Roosevelt.
12. Esqueça as suas desculpas
Coloque-as em um pacote e diga a elas que elas estão despedidas.

Você não mais precisa delas. Muitas vezes nós deixamos de fazer coisas por causa das muitas desculpas que nós usamos.

Ao invés de crescer e trabalhar em melhorar nós mesmos e nossas vidas, nós nos tornamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todos os tipos de desculpas – desculpas que 99,9% das vezes não são nem reais.
13. Esqueça o seu passado
Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece tão melhor do que o presente – e o futuro parece tão assustador.

Você deve levar em conta o fato de que o momento presente é tudo o que você tem e tudo que você irá ter na vida.

O passado que você agora está buscando reviver – o passado com o qual você ainda sonha – foi ignorado por você quando ele era presente.

Pare de se iludir.

Esteja presente em tudo que você faz, e aproveite a vida.

Afinal, a vida é uma jornada, não um destino. Tenha uma visão clara do futuro. Prepare a si mesmo, mas sempre esteja presente no seu agora.
14. Pratique o desapego
Este é um conceito que, para a maioria de nós, é tão difícil de compreender… Mas não é mais algo impossível.

Você fica melhor e melhor nisso com tempo e prática. No momento em que você desliga a si mesmo de todas as coisas, você se torna muito mais cheio de paz, tão tolerante, tão gentil e tão sereno…

Isso não significa que você não dê o seu amor para estas coisas – porque amor e apego não têm nada a ver um com o outro. Apego vem de um lugar de medo, enquanto amor… Bem, amor real é puro, gentil e sem ego. Onde há amor não pode haver medo, e por causa disso, apego e amor não coexistem.

Praticando o desapego, você chegará em um lugar onde você será capaz de entender todas as coisas sem tentar.

Um estado além das palavras.
15. Desista de viver sua vida por meio das expectativas de outras pessoas
Muitas pessoas estão vivendo uma vida que não é a delas.

Elas vivem vidas de acordo com o que os outros pensam que é o melhor para elas, elas vivem suas vidas de acordo com o que seus pais pensam que é melhor, pelo que seus amigos pensam, seus inimigos, professores, governo e até do que a mídia pensa que é melhor para elas.

Elas ignoram suas vozes interiores, aquele chamado interno… Essas pessoas estão tão ocupadas em procurar agradar a todo mundo, preocupadas em atender as expectativas de outros, que elas perdem o controle de suas próprias vidas.

Elas esquecem o que as torna felizes, o que elas querem, o que elas precisam… E, eventualmente, elas esquecem delas próprias.

Você tem uma vida – essa aqui, agora – e você precisa vivê-la, apropriar-se dela e, especialmente, não deixar que a opinião de outras pessoas distraia você do seu caminho.

São dicas, eu sei. Você acata se quiser.

Este texto nos dá dicas, mas não ensina a "executá-las". Isto é muito pessoal. Seu colega pode ler este artigo e você começará a vê-lo feliz. Qual foi a diferença entre vocês?
Um levou a sério. Outro desistiu na primeira pedra que encontrou. 

É tão simples quanto isto.